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Enquanto Israel se prepara para uma ofensiva terrestre, o Líbano enfrenta um êxodo em massa, com 90 mil pessoas deixando o sul do país.

Foto do escritor: atualizapressatualizapress

Os recentes bombardeios no Líbano visam preparar o terreno para uma possível incursão terrestre, afirmou o comandante do exército israelense nesta quarta-feira (25/09).


O Herzi Halevi (Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel) fez essas declarações:


"Vocês escutam os jatos sobrevoando; estamos em ataque durante todo o dia. Is serve tanto para preparar a área para uma possível entrada quanto para continuar enfraquecendo o Hezbollah"


"Hoje, o Hezbollah expandiu seu alcance de fogo e, mais tarde, eles receberão uma resposta muito forte. Preparem-se."


"Continuaremos, não vamos parar. Continuamos atacando e atingindo-os em todos os lugares. O objetivo é muito claro: levar de volta com segurança os moradores do norte."



No contexto internacional, os EUA e a França estão desenvolvendo propostas de cessar-fogo para abordar a intensificação dos conflitos no Líbano, conforme relataram fontes israelenses à agência de notícias Reuters.


A proposta contempla uma trégua na área de conflitos para facilitar uma solução diplomática, conforme uma das autoridades mencionadas.


Contudo, as fontes afirmaram que não houve progresso significativo até o momento.

Em seu discurso na Assembleia Geral da ONU na terça-feira (24/09), Biden enfatizou que, desde os ataques do Hamas contra Israel em 7 de outubro, sua administração tem se esforçado para "evitar uma guerra mais ampla que envolva toda a região".


"Quase um ano depois, muitos ainda estão deslocados em ambos os lados da fronteira entre Israel e Líbano", destacou.

 
 
 

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